Abertura tem arte e falas de pessoas do IF e convidadas
Jaiany Soares e Artur Silva (1o Vendas)
A abertura do Sabiafro se iniciou com os alunos Afonso e Keyte Rillary apresentando os convidados e os direcionadores no auditório do IFNMG. Logo após teve o Hino Nacional e em seguida tivemos a honra de escutar a apresentação de belas palavras ditas pelo diretor Wallace Magalhães e foi compreendido o quanto a luta e trajetória do povo indígena e afro-brasileiro é árdua e valiosa. Tivemos a gratificação também da apresentação do professor Daniel Rocha em que ele falou sobre a conscientização do racismo, contando sua história e trajetória vivida em sua juventude.
Posteriormente a
professora Márcia Moreira, coordenadora do evento, falou sobre a influência das
escolas em trabalhos como esse para mostrar a trajetória negra e ensinar sobre
o racismo sistêmico. Ela cita também o título atribuído a Pirapora de "Capital
Morena" que é um nome que ameniza a identidade negra. E é uma vergonha,
principalmente para uma cidade em que a porcentagem de pessoas negras é bem
alta.
Em seguida as decorosas
palavras do convidado Deivyson Silva, presidente da Associação candoblecista
ile axé oya bamburosema. Dirigente da casa de candomblé da nação Kongo Angola,
de Butitizeiro , onde ele representa a cultura afro-brasileira, Deivyson nos contou
sobre o preconceito à religião do Candomblé . E agradeceu a recepção que teve
com toda essa representação cultural e a energia boa de liberdade sem
preconceito.
Outras demais convidadas também foram bem receptivas e disseram o quanto é lindo o Campus Pirapora e sua alegria com a representação negra , finalizando com um tocante poema. Para o encerramento da abertura , tivemos um momento cultural onde foram recitados vários poemas incríveis.
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